Nos últimos 50 anos houve mais desenvolvimento tecnológico do que em toda a história da humanidade; isso nos trouxe uma série acelerada de ferramentas que turbinaram o nosso cotidiano, nos soterraram com novas tarefas e demandas e nos tornaram reféns dessa mesma tecnologia. Aquilo que era uma promessa ( mais tecnologia = mais tempo livre) tornou-se um pesadelo; é óbvio que a questão central não é descartar a tecnologia, mas, sim rejeitar a submissão a ela, sendo capaz de garantir que o urgente não tome lugar do importante.
O urgente precisa ser resolvido, mas, de modo algum, pode obscurecer e descartar o que é importante. E o que é importante?
O que faz com que a nossa vida não seja banal, fútil e nunca, jamais, superficial!!!
Pensar nos faz bem!
Editora vozes.