segunda-feira, 31 de outubro de 2016

     "Guardem-me a sinceridade e a retidão porquanto espero em ti Senhor."
                                                                                           
                                                                             Salmos 25-21




Boneca Isabelli Lívia

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Borboleta em Feltro

  " E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos".
                                                                         Romanos 8
Borboleta Amarela & Azul

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Kit Higiene Passarinho Bege

    " O Senhor é minha força, minha coragem, ele é meu salvador!!!"
      Olá, este Kit higiene fiz especialmente para a pequena Bruna de Goiânia, obrigada mamãe Carine pelo carinho. Desejo que a sua pequena princesa a faça ainda mais feliz!!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Não dê um smartphone ao seu filho




         Por Jonathon van Maren | Depois de passar quatro dias em um encontro de combate à exploração sexual, na cidade de Houston, no Texas, minha mente está exausta. Assistimos a palestras sobre neurociência, tráfico humano, abuso sexual, exploração infantil e muito mais. Também assistimos a muitas, muitas palestras, sobre o veneno que tem se infiltrado em todos os lugares, alimentando o estupro, destruindo relacionamentos, debilitando os homens e obliterando a infância: a pornografia.
Ainda escreverei muito mais sobre o que aprendi, mas, por enquanto, gostaria de fazer aos pais um breve apelo, que praticamente todos os palestrantes fizeram e eu faço questão de repetir: não dê um smartphone ao seu filho.
          Parece loucura imaginar que, uma década atrás, smartphones eram incomuns. Muitas pessoas sequer tinham um celular em mãos. Agora, de acordo com a premiada jornalista e escritora Nancy Jo Sales — autora de American Girls: Social Media and the Secret Lives of Teenagers —, praticamente todas as interações sociais (e sexuais) dos adolescentes foram canalizadas para os pequenos e frenéticos aparelhos que eles carregam consigo para onde quer que vão. Isso tem feito crescerem ocyberbullying, o consumo e a produção de pornografia e até mesmo o suicídio e a exploração sexual entre jovens. Adolescentes — e crianças — são puxados para dentro das redes sociais, do Facebook ao Instagram, do Snapchat a outra meia dúzia de aplicativos desconhecidos, onde as interações e os conteúdos são selecionados apenas pelas crianças que os acessam, livres de qualquer supervisão dos pais ou adultos.
        Os adolescentes sabem que isso está tornando as suas vidas miseráveis. As meninas com quem conversou a jornalista Nancy Sales também lhe contaram isso. Mas elas também revelaram não ter saída. Como hoje a maior parte da vida das pessoas se passa online, optar por sair é como escolher o isolamento voluntário. As "moedas de troca" geralmente envolvem imagens de nudez, sexo explícito ou "selfies" — e, cada vez mais, também isso deixou de ser opcional.
        Os pais são incapazes de controlar esse novo mundo dos adolescentes. Em muitos casos, eles sequer conseguem penetrar o seu interior. É por isso que um pai ficou tão perplexo quando sua filha se enforcou depois de um adolescente cruelmente publicar um vídeo seu tomando banho no Snapchat — aquela tinha sido, na verdade, a primeira vez em que o pai, desolado, ouviu falar de "Snapchat". Para os pais que desejam resgatar os seus filhos da "selva da Internet" ou poupá-los do sofrimento que está devastando milhões de pessoas, há algumas alternativas. Diálogo honesto e conversas francas. Fiscalização atenta do uso das redes sociais. Programas especiais e filtros de Internet em todos os aparelhos de tecnologia.
        Mas, por hoje, eu gostaria de indicar apenas uma coisa: não dê um smartphone ao seu filho.
        Esse conselho tem me tornado bastante impopular em alguns ambientes. Um dia desses, durante apresentação em uma escola, um adolescente me cumprimentou com sarcasmo: "Então você é aquele que disse aos meus pais que eu não deveria ter um celular". Mas isso é essencial. As crianças e a maior parte dos adolescentes não precisam de um celular com acesso à Internet. Eles não precisam de acesso ininterrupto aos sites de mídia social que os submetem mais à influência de seus colegas que à de seus pais. Eles não precisam da pressão social que inevitavelmente —inevitavelmente — advém da entrada em um mundo com novos padrões e novas "moedas de troca". E, acima de tudo, eles não devem ter acesso a toda a pornografia que a web pode oferecer, a todo esse material sujo criando novos e destrutivos modelos de comportamento — modelos com os quais toda a juventude, para além dos Estados Unidos, está começando a se conformar, seja por pressão, por violência ou por escolha própria.
        Escutei dezenas de histórias nesse fim de semana, de pais que se surpreenderam encontrando os seus filhos assistindo a pornografia pesada em seus smartphones. Crianças com idade menor que a média de primeira exposição a pornografia, que costumava ser 11 anos. Agora são 9. Essas crianças, em alguns breves momentos de espanto e terror, têm roubada a sua inocência. Seus mundos mudam por completo naquele momento. Elas não podem "desver" o que viram. Elas sequer deveriam ter acesso a isso, para começo de história.
        Por isso, não coloque um smartphone na mão do seu filho.
        Eu entendo que os adolescentes tendem mais a precisar realmente de um celular. Meus pais me compraram um telefone celular quando eu tirei a carteira de habilitação — não para que eu interagisse com meus amigos e entrasse na Internet, mas para que eles entrassem em contato comigo e eu tivesse um meio de me comunicar quando estivesse fora, essas coisas. Meus primeiros celulares não tinham acesso à Internet, e eu não perdi nada com isso. Confesso que às vezes gostaria que meu telefone atual também não tivesse Internet, porque eu sou culpado, juntamente com esta geração, de desperdiçar tempo no meu telefone quando poderia estar fazendo alguma coisa (qualquer coisa, na verdade) mais produtiva. Mas, quando adolescentes precisam de um telefone, mesmo assim eles não precisam de um telefone com acesso à Internet. Um telefone que lhes permita fazer ligações e mandar mensagens é bom o suficiente. Eles não precisam estar constantemente conectados às redes sociais, não precisam de Snapchat (um aplicativo que pode arruinar vidas em questão de segundos) e eles definitivamente não devem ter acesso à pornografia selvagem com a qual quase inevitavelmente irão se deparar.
        Não dê aos produtores pornográficos o acesso que eles tanto procuram aos seus filhos. Eles sabem que crianças e adolescentes são mais propensos a encontrar pornografia em seus celulares, e é por isso que eles fizeram um esforço gigantesco nos últimos anos para criar material pornô que pudesse ser visto e transmitido via aparelhos móveis. Eles sabem como chegar aos seus filhos: por meio de um smartphone.
      Não dê um ao seu filho.

Fonte: LifeSiteNews.com | Tradução: Equipe Christo Nihil Praeponere

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Por amor a Jesus, me consagrei a Maria.


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          Hoje comemoramos o Dia das crianças, que Deus abençoe os nossos tesouros, e também é um dia Mariano, dedicado em especial a Nossa Senhora Aparecida. padroeira do nosso País.
          Escolhi em especial o dia de hoje, para a minha consagração total a Maria. Foi um momento muito especial para mim e minha pequena Isabelli Lívia, que apesar da pouca idade já pode também junto comigo receber estas bençãos sobre nossas vidas, que neste dia foram consagradas inteiramente a Maria, na pequena igrejinha do Corte Preto, tendo a benção do vigário de nossa paróquia padre Agostinho.          "Maria, nossa depositária Universal de todos os nossos bens de natureza e de graça.".
           Há tempos sentia que precisava glorificar mais e mais, a Jesus na minha vida. Foi quando durante uma cerimônia de Bodas de Prata de uma irmã em Cristo, a Cristina, senti um enorme desejo em me consagrar inteiramente a Nossa Senhora, depois de ouvir uma convidada, a Luíza iniciar a sua pregação em homenagem ao casal dizendo, "sou consagrada a Maria", esta frase ficou marcada em mim e desde então vinha me preparando para este momento.
          " Se queres ver-te livre de todos os tormentos e ter proteção contra todos os teus inimigos, torna-te, quanto antes, escrava de Jesus e de sua Santa Mãe!!!"
                                 Madre Inês de Jesus
       Obrigada minha mãe por mais esta graça em minha vida.
        Um dia de Paz e bençãos !!!                                          



terça-feira, 11 de outubro de 2016

Fé nas Marias...






        Sem palavras... realmente maravilhoso este trabalho, me sinto muito orgulhosa de ser também artesã, de adorar trabalhar com feltro e amar minha Mãe aqui retratada com tanto carinho e ternura.
                                                                            Salve Maria!!!

Ei Menina!: Curta Metragem "Fé nas Marias"

Ei Menina!: Curta Metragem "Fé nas Marias": A recém-reinaugurada Praça Mauá ganhou neste domingo uma exibição especial dentro do Festival do Rio 2016. A praça se encheu de graça...

domingo, 9 de outubro de 2016

A verdadeira devoção

        Se aproxima o dia da minha consagração total a Nossa Senhora, meu coração se enche de alegria, tudo o que mais desejo é ser de Maria, por Maria e com Maria quero estar por toda a minha vida.
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        Obrigada São Luís Montfort pelo valioso tesouro que é a sua obra, deixada a todos os cristãos que desejam mais do que tudo, viverem ainda aqui na terra, tudo aquilo que nosso Senhor desejou para nossas vidas.
         Um domingo de paz e bençãos para você!!!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Viver pela fé

  "Escreve esta visão, estende seus dizeres sobre tábuas, para que possa ser lida com facilidade. A visão refere-se a um prazo definido, mas tende para um desfecho e não falhará; se demorar, espera, pois ela virá com certeza e não tardará. Quem não é correto morrerá, mas o justo viverá por sua fé".
                                        Profecia de Habacuc  (Hab 1,2-3)


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